Quinta-feira, Março 28, 2024
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‘António 1, 2, 3’, de Leonardo Mouramateus, vence longas nos Caminhos do Cinema Português

A história de desejos e ilusões atribuladas de António 1, 2, 3, de Leonardo Mouramateus, convenceu o júri do 25º Festival Caminhos do Cinema Português, que decorreu em Coimbra de 27 de novembro a 3 de dezembro, ao vencer o prémio de Melhor Longa-Metragem, bem como o prémio do Júri de Imprensa. Esta é apenas a confirmação do ‘futuro brilhante’ deste brasileiro residente em Portugal, que tem participado com este filme em diversos festivais internacionais. De referir que o protagonista do filme, Mauro Soares, recebeu ainda o Prémio Revelação.

A tocante viagem animada de ‘Água Mole’, a curta de Laura Gonçalves e Xá (Alexandra Ramires), com produção do Bando À Parte, de Rodrigo Areias, sobre a desertificação do interior do país, venceria Grande Prémio.

Na categoria de documentário, a escolha foi para Quem é Bárbara Virgínia, de Luísa Sequeira, em longa metragem, ao passo que Última Chamada, de Sara Barbas, foi considerada a Melhor Animação, e Humores Artificiais, de Gabriel Abrantes, a Melhor Curta.

O cineasta Marco Martins venceria ainda o Prémio Don Quijote, atribuído pela Federação Internacional de Cineclubes, realçando o “modo artístico de mostrar o problema social europeu” em São Jorge, vencendo igualmente os prémios de interpretação masculina, melhor ator principal para Nuno Lopes e secundário para José Raposo.

 Na caterogia de Melhor Argumento, a escolha recaiu sobre André Simões e Leonor Noivo para o filme Tudo o que Imagino. A secção Ensaios, destinada a produções escolares ou académicas, premiou Tiago Amorim com 78.4 FM, sendo que na secção internacional Clara Stern, da Academia de Cinema de Viena, venceria com Waiting Time. Por fim, o Prémio do Público foi atribuído ao filme Coração Negro, de Rosa Coutinho Cabral.

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